Quando eu comecei a desenhar o cronograma da Toca dos Efeitos para os primeiros meses, pensei em diversas questões para que fosse possível manter a atualização do blog de certa forma constante e trazendo consigo algumas opções diferentes de abordagens...
... quanto à primeira parte (atualização constante), procurei não definir, num primeiro momento, nenhum tipo de “periodicidade obrigatória”, uma vez que ainda estava e estou levantando com que freqüência a Toca tem recebido visitas e atraído o interesse a cada nova postagem. Por outro lado, também não poderia deixar de considerar que, ainda que eu leve muito a sério, friso, a Toca dos Efeitos é um pouco um compromisso descompromissado, especialmente porque fora “dela” tenho outras atividades, incluindo algumas que pagam a banda larga e outros elementos que me possibilitam alimentar o blog... hehehehe... assim, de pronto, peço desculpas à todos pelo longo período que a Toca ficou sem uma nova postagem, mas gostaria de explicar que, embora eu procure evitar isso, eventualmente é complicado frente aos compromissos e ao acumulo deles em determinados períodos. De qualquer forma, com o tempo, procurarei me organizar melhor para evitar que esse tipo de imprevisto se repita...
... por outro lado, quanto à segunda parte da ponderação que fiz no primeiro parágrafo (diferentes abordagens), venho, mais uma vez, apresentar uma das opções que a Toca dos Efeitos procurará oferecer à vocês...
... relembrando, o review anterior trazia consigo a idéia de, não só publicar textos de pessoas de fora da Toca, mas também de apresentar um texto de pessoas com experiências e abordagens diferentes da minha. É claro que a intenção, no futuro, não é publicar dois review´s de um mesmo pedal na seqüência, como foi feito com o OD-3, o que se deu, na verdade, para verificar a receptividade do pessoal à essa idéia...
... agora, terminando a recente saga do OD-3, venho apresentar um novo conceito que, na medida do possível procurarei usar, que é a comparação igual de dois ou mais pedais... em destaque, dois overdrive´s da BOSS, o OD-3 e o SD-1...
... essa “modalidade”, digamos assim, tem uma vantagem interessante: mesmo que o equipamento utilizado ainda não seja o ideal (falo mais do amp., da câmera de filmagem e etc.), isso importa menos quando estamos falando de comparação, pois, ainda que eventualmente não se consiga o melhor timbre que qualquer um dos pedais possa oferecer, em condições de igualdade é possível identificar o que diferencia um do outro, na medida do possível...
... quando fiz a escolha de começar essa “modalidade” com os drive´s OD-3 e SD-1, 1) eu imaginei que o review do OD-3 teria boa receptividade – o que de fato aconteceu, especialmente por se tratar de um bom drive que o pessoal pouco conhece; e 2) porque o SD-1 é um clássico, conhecido e sempre lembrado por todos, o que, claro, sempre aguça a curiosidade do pessoal, ainda mais comparado com outro bom drive...
... outra coisa importante, e talvez a mais importante da minha proposta, é que sempre que houver alguma publicação nesse estilo a minha intenção não é exatamente de apontar com profundidade, como faço e farei nos review´s convencionais, as diferenças que eu identifico entre os pedais, mas sim de poder oferecer um material que permita que cada um ouça os samples e/ou veja o vídeo e tire suas próprias conclusões à respeito...
... no caso em destaque, sendo breve, o OD-3, como já explanado, é um drive um pouco mais forte, com maior saída, mais transparente e mais ardido que o SD-1, que, por sua vez, é mais macio, com maior projeção de médios e, na minha opinião, mais versátil... o primeiro é superior quando usado com captação single-coil, enquanto que o segundo soa melhor com humbucker´s... e, de resto, através do material que disponibilizarei, deixo que os amigos concordem ou não com essas breves ponderações e tirem suas próprias conclusões... hehehe...
... para essa postagem, eu preparei um vídeo que mostra ambos pedais sendo testados e comparados... na ocasião, usei uma guitarra Jackson ATX e o humbucker da ponte EMG-81... o amplificador, como de praxe, é o pequeno Staner Kute25... e, por fim, as regulagens utilizadas são as seguintes:
LEVEL TONE DRIVE
1) Full 12h Zero
2) 12h 9h 9h
3) 12h 12h 12h
4) 12h 3h 3h
5) 12h Full Full
No mais, amigos, espero que essa iniciativa também agrade a todos para que, no futuro, eu me sinta compelido/obrigado a trazer sempre um material cada vez mais abrangente para vocês, ok? hehehehe
De resto, mais uma vez reitero minhas desculpas pela demora na atualização e já adianto que, atendendo a pedidos, o próximo review será do clássico delay da BOSS, o DD-3...
... ah, e antes que eu me esqueça, quero mais uma vez agradecer à Vibe Guitars pelo apoio e reiterar que o pessoal mande seu email para tocadosefeitos@yahoo.com.br, entrando, assim, no mailist da Toca, que oferece aviso das atualizações do blog, informações gerais de efeitos e muito mais no futuro, ok?...
... até a próxima...
... quanto à primeira parte (atualização constante), procurei não definir, num primeiro momento, nenhum tipo de “periodicidade obrigatória”, uma vez que ainda estava e estou levantando com que freqüência a Toca tem recebido visitas e atraído o interesse a cada nova postagem. Por outro lado, também não poderia deixar de considerar que, ainda que eu leve muito a sério, friso, a Toca dos Efeitos é um pouco um compromisso descompromissado, especialmente porque fora “dela” tenho outras atividades, incluindo algumas que pagam a banda larga e outros elementos que me possibilitam alimentar o blog... hehehehe... assim, de pronto, peço desculpas à todos pelo longo período que a Toca ficou sem uma nova postagem, mas gostaria de explicar que, embora eu procure evitar isso, eventualmente é complicado frente aos compromissos e ao acumulo deles em determinados períodos. De qualquer forma, com o tempo, procurarei me organizar melhor para evitar que esse tipo de imprevisto se repita...
... por outro lado, quanto à segunda parte da ponderação que fiz no primeiro parágrafo (diferentes abordagens), venho, mais uma vez, apresentar uma das opções que a Toca dos Efeitos procurará oferecer à vocês...
... relembrando, o review anterior trazia consigo a idéia de, não só publicar textos de pessoas de fora da Toca, mas também de apresentar um texto de pessoas com experiências e abordagens diferentes da minha. É claro que a intenção, no futuro, não é publicar dois review´s de um mesmo pedal na seqüência, como foi feito com o OD-3, o que se deu, na verdade, para verificar a receptividade do pessoal à essa idéia...
... agora, terminando a recente saga do OD-3, venho apresentar um novo conceito que, na medida do possível procurarei usar, que é a comparação igual de dois ou mais pedais... em destaque, dois overdrive´s da BOSS, o OD-3 e o SD-1...
... essa “modalidade”, digamos assim, tem uma vantagem interessante: mesmo que o equipamento utilizado ainda não seja o ideal (falo mais do amp., da câmera de filmagem e etc.), isso importa menos quando estamos falando de comparação, pois, ainda que eventualmente não se consiga o melhor timbre que qualquer um dos pedais possa oferecer, em condições de igualdade é possível identificar o que diferencia um do outro, na medida do possível...
... quando fiz a escolha de começar essa “modalidade” com os drive´s OD-3 e SD-1, 1) eu imaginei que o review do OD-3 teria boa receptividade – o que de fato aconteceu, especialmente por se tratar de um bom drive que o pessoal pouco conhece; e 2) porque o SD-1 é um clássico, conhecido e sempre lembrado por todos, o que, claro, sempre aguça a curiosidade do pessoal, ainda mais comparado com outro bom drive...
... outra coisa importante, e talvez a mais importante da minha proposta, é que sempre que houver alguma publicação nesse estilo a minha intenção não é exatamente de apontar com profundidade, como faço e farei nos review´s convencionais, as diferenças que eu identifico entre os pedais, mas sim de poder oferecer um material que permita que cada um ouça os samples e/ou veja o vídeo e tire suas próprias conclusões à respeito...
... no caso em destaque, sendo breve, o OD-3, como já explanado, é um drive um pouco mais forte, com maior saída, mais transparente e mais ardido que o SD-1, que, por sua vez, é mais macio, com maior projeção de médios e, na minha opinião, mais versátil... o primeiro é superior quando usado com captação single-coil, enquanto que o segundo soa melhor com humbucker´s... e, de resto, através do material que disponibilizarei, deixo que os amigos concordem ou não com essas breves ponderações e tirem suas próprias conclusões... hehehe...
... para essa postagem, eu preparei um vídeo que mostra ambos pedais sendo testados e comparados... na ocasião, usei uma guitarra Jackson ATX e o humbucker da ponte EMG-81... o amplificador, como de praxe, é o pequeno Staner Kute25... e, por fim, as regulagens utilizadas são as seguintes:
LEVEL TONE DRIVE
1) Full 12h Zero
2) 12h 9h 9h
3) 12h 12h 12h
4) 12h 3h 3h
5) 12h Full Full
No mais, amigos, espero que essa iniciativa também agrade a todos para que, no futuro, eu me sinta compelido/obrigado a trazer sempre um material cada vez mais abrangente para vocês, ok? hehehehe
De resto, mais uma vez reitero minhas desculpas pela demora na atualização e já adianto que, atendendo a pedidos, o próximo review será do clássico delay da BOSS, o DD-3...
... ah, e antes que eu me esqueça, quero mais uma vez agradecer à Vibe Guitars pelo apoio e reiterar que o pessoal mande seu email para tocadosefeitos@yahoo.com.br, entrando, assim, no mailist da Toca, que oferece aviso das atualizações do blog, informações gerais de efeitos e muito mais no futuro, ok?...
... até a próxima...
6 comentários
Gostei da nova proposta da "toca". Muitas vezs nos deparamos com esta questão de "como funcionaria determinados pedais lado a lado, num mesmo ampli e usando uma mesma guitarra... sempre que testamos equipamentos por aí, raramente reunimos esta condição.
Parabéns e keep on moving!
[ ]s
Vlw Miltão!
Excelente contribuição. A Toca dos Efeitos se torna em uma bela saída pra quem não quer comprar um efeito no "escuro".
Em breve, a diversidade de efeitos postada, tornará a Toca em uma considerável fonte de consulta e pesquisas.
No mais, aguardo o DD-3 BOSS
Parabéns cara. Excelente vídeo, excelente comparação. Informações precisas. Um ótimo referencial para conhecer os pedais e os efeitos. Já tive o SD1 e também saquei que ele soa mais satisfatório com humbucker do que com single coil.
Cara, valeu pelo comentário... ;]
parabens pela iniciativa, ótimo review. a propósito, estou na duvida entre o sd1 e o dangerous drive(efx), vc conhece esse pedal? pode me ajudar na escolha? valeu.
Amigo, o SD-1 e o Dangerous Drive são pedais muito diferentes... em tese, pelo pedal que o Dangerous copia, é provável que o EFX seja mais interessante... mas, ainda assim, o SD-1 tem virtudes, especialmente como booster...
Abraços!
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