FULLTONE GT-500

2 de jul. de 2008 |

01 - GT500

No mesmo dia que conheci e testei o Fulltone Fulldrive2 MOSFET, objeto de análise do review anterior, tive a oportunidade de tocar num pedal que gozava da minha total curiosidade e vontade para testá-lo, qual seja, o Fulltone GT-500... a razão pela qual esse pedal me interessava tanto estava diretamente relacionada a dois fatores: 1) era o primeiro pedal da Fulltone, reconhecidamente uma empresa que faz grandes pedais, direcionado para sons mais pesados e modernos, diferentemente da linha mais vintage da empresa; 2) ainda que eu aprecie tocar diversos estilos, o meu estilo musical mais presente, atualmente, é o metal, ou seja, o GT-500 era um pedal direcionado para o meu som e criado por uma empresa em que quase tudo que coloca no mercado é no mínimo muito bom... logo, não por acaso eu estava ansioso para testar esse pedal, saber até onde o preço realmente muito alto dele, em torno de 3 vezes mais que a concorrência, era justificável, e, o mais importante, o que ele poderia trazer de diferente daquilo que já existia no mercado...

02 - FulltoneGT-500Board

... antes de me deter ao som, mais uma vez tenho de fazer menção à excelente qualidade de construção da Fulltone... como se pode verificar na foto ao lado, trata-se de um pedal de construção impecável, tanto interna quanto externamente, uma vez que a caixa/box do pedal é tão forte e resistente quanto um tanque de guerra... não sei se é demais ressaltar, mas trata-se de um pedal true by pass...

... conceitualmente, o GT-500 é um pedal de dois canais, mas a prática prova que o conceito é só uma introdução das possibilidades desse pedal...

... o primeiro canal chama-se DISTORTION e é aquele, evidentemente, que gozava da minha total curiosidade... como todo bom pedal para sons mais pesados, o GT-500 oferece uma boa gama de possibilidades com um equalizador ativo (que além de cortar, também pode acrescentar as freqüências) de 3 bandas, através dos MINIPOT´s para graves, médios e agudos, além, evidentemente, dos controles de VOLUME e DISTORTION...

... o segundo canal, não por acaso, chama-se Booster/OD e é o grande curinga desse pedal... em linhas gerais, podemos considerar esse canal como um overdrive muito transparente que limpa totalmente com o drive zerado, essencial quando usado como um booster limpo, e que insere uma boa quantidade de ganho com o drive no máximo... além disso, possui uma saída alta de volume, para saturar válvulas, se for a necessidade, e um equalizador ativo de 2 bandas (graves e agudos), o que é raro, mas que já vem sendo usado em algumas das novas unidades de overdrive... esse equalizador duplo é interessantíssimo, porque permite um ajuste fino das freqüências do OD, especialmente quando usado como booster, seja sujo ou limpo...

... ainda, o pedal oferece uma coisa maravilhosa, que é a possibilidade de escolher a posição dos canais na cadeia de sinal do próprio pedal, ou seja, com a chave que encontra-se precisamente no meio do pedal, entre ambos canais, é possível escolher se a distorção vem antes (chave para cima, posição Dist -> Boost), ou se vem depois do OD (chave para baixo, posição Boost -> Dist)... portanto, trata-se de um pedal do tipo “tudo em um e mais um pouco”...

... devo confessar que não sou dos mais entusiastas com pedais “tudo em um”, que dirá com os “tudo em um e mais um pouco”, porque a grande maioria daqueles que testei com essa característica costumavam não fazer de forma realmente bem feita a parte principal, quiçá a(s) acessória(s), mas quanto ao GT-500 eu tinha uma expectativa diferente, não pelo pouco que cheguei a pesquisar na internet e das poucas opiniões que procurei colher, mas especialmente por conta de toda a fama, absolutamente justificável, que envolve a Fulltone, seus conceitos e, claro, seus excelentes produtos...

03 - FulltoneGT-500Inductor

... nas minhas reflexões sobre pedais para metal, especialmente à luz das unidades que tive ou testei, elaborei uma tese: o que os diferencia, no frigir dos ovos, é a qualidade dos médios... os médios são fundamentais para o som de qualquer estilo, evidentemente, mas no metal eles costumam ser determinantes, seja para “atochar” ou para cortar (scoop)... a grande maioria dos pedais para metal que conheço têm essa limitação, pois possuem médios muito ruins, normalmente chapados, quadrados e não-musicais... portanto, em relação ao canal de distorção, o ator principal do GT-500, uma das minhas curiosidades pairava nisso, na qualidade dos médios, não porque eu divague sobre a minha tese antes de testar qualquer pedal para metal, ou com recursos para o estilo, mas porque o GT-500 possui uma solução própria e muito interessante, qual seja, a inclusão de um indutor de wah-wah para regular especificamente os médios desse canal, como se pode ver na foto acima...

... Michael Fuller, “o” cabeça da Fulltone, disse à Guitar Player americana que tentou de tudo para obter bons médios antes de pensar em testar um indutor... confesso que, por um lado, senti meu ego amaciado, claro, pois isso reforçou a minha tese... hehehe... mas, por outro lado, me deixou com algumas dúvidas, pois grande parte do wah´s, na minha opinião (sim, outra tese... hehehe), têm defeitos sérios em relação aos médios, especialmente os reissue dos clássicos wah´s, mesmo que contendo indutores “ditos” feitos à imagem e semelhança dos antigos e adorados indutores Halo, Fasel e etc....

... em determinado momento do review, escreví que desejava “saber até onde o preço realmente muito alto dele, em torno de 3 vezes mais que a concorrência, era justificavél, e, o mais importante, o que ele poderia trazer de diferente daquilo que já existia no mercado”... parte dessa resposta, adquirida, evidentemente, no site da Fulltone, veio com a novidade do indutor para gerar os médios do canal de distorção... por outro lado, lendo a seqüência das informações técnicas do pedal, verifiquei outra novidade, qual seja, que o pedal usa F.E.T´s na sua construção... não vou entrar na questão técnica, pois nem é o caso e, o mais importante, não tenho qualificação para tanto, mas só para que se tenha idéia, o próprio Michael Fuller diz que os F.E.T´s possibilitam “a more musical tube-amp feel and response”, trocando em miúdos, uma resposta que lembre a de um amplificar valvulado...

... quem faz ou tem interesse em pedais artesanais, mesmo que feitos para uso próprio, conhece ou já ouviu falar de um projeto de internet, chamado Dr. Boogie... o Dr. Googie é um pré do canal RED do Mesa Boogie Dual Rectifier e que inova ao substituir as válvulas pelos já citados F.E.T´s, ou seja, aparentemente é uma opção interessante, recentemente vista com novos olhos pelos hadmade´s nacionais, e que, positivamente, aparece como opção no GT-500, ainda que ele não vise reproduzir qualquer pré de qualquer famoso amplificador...

... bom, decididamente a parte teórica é muito animadora, gerando, previamente, muita curiosidade da minha parte, pois estamos falando de algumas novidades muito interessantes... por outro lado, teoria é para ficar no papel, pois, na verdade, o que importa mesmo é cabo na guitarra, cabo no pedal, cabo no amplificador e ação, não é verdade?... hehehe

... tendo tudo plugado, comecei, evidentemente, com o canal de distorção... coloquei todos os controles às 12hs (FLAT) e o primeiro susto que tive foi com a saída do pedal, muito alta... tive de colocar o volume às 10hs para poder tocar sem ficar surdo... feito o ajuste no volume, a primeira impressão do timbre foi muito boa... o timbre não soava abelhudo nem “quadrado”... soava quente, macio e muito definido, mesmo que com muito ganho, uma vez que o controle de distorção às 12hs insere muito peso ao som... a saturação do GT-500 é incrivelmente bonita e orgânica, preservando muito a definição, o que me deixou bastante impressionado...

... depois, resolvi testar um pouco o controle de distorção... nos dois testes que fiz com o pedal, usei captadores de saída alta, sendo um o Seymour Duncan JB numa Cheruti Les Paul, e o outro um EMG81 numa Jackson ATX, portanto, com o controle de distorção no mínimo, o som ainda ficou um pouco saturado, o que não sei se ocorreria com single´s ou outros captadores de saída menor, ainda que humbucker´s... seja como for, o que me chamou a atenção é que, mesmo com o ganho zerado, o timbre não perdeu corpo, não ficando magro como a maioria dos pedais de saturação nessa condição... o timbre se manteve firme, apenas menos saturado, muito musical e muito interessante... com o ganho “no talo”, o timbre não adquiriu tanto mais distorção em relação a quando o controle estava às 12hs, mas adquiriu mais compressão e sustain, sem perda de definição...

... relativo à equalização, fiquei muito satisfeito com as possibilidades de cada controle, pois todos se assentaram muito bem com as minhas preferências... o controle de graves encorpa o timbre, mas sem tirar a presença de médios e agudos, como muitas vezes acontece... o controle de agudos está numa faixa alta, mas com agudos que soam macios, provavelmente por conta dos F.E.T´s... claro, é preciso alguns cuidados para o som não ficar abelhudo, afinal, não basta pedal bom, é preciso coerência na equalização, mas, de qualquer forma, a resposta de agudos é muito boa, muito mesmo, das melhores que já ouvi...

... quanto aos médios, claro, tinha de dar um espaço especial... hehehe... embora especial, o espaço será curto, pois não tenho melhores adjetivos que excelente, orgânico e musical... sim, os médios são realmente acima da média, pois respondem de forma muito orgânica... são diferenciados e super macios... praticamente não tive problema algum nas regulagens que testei, mesmo naquelas que cortei a presença dos médios... os médios sempre soaram redondos, nem de muito longe se parecendo com o da maioria dos pedais do mercado... realmente os médios são muito macios, nunca sendo problema na timbragem do som...

... aliás, maciez é uma das grandes características gerais do canal de distorção, não somente nas respostas da equalização, mas também na saturação da distorção... possivelmente muitos cheguem aqui, após a parte que me refiro sobre os F.E.T´s, achando que o pedal faça milagre no sentido de soar como um amplificador valvulado... claro, não é isso, os F.E.T´s dão apenas uma vibe de valvulado, teoricamente, e na minha opinião, na prática... realmente quase todas as respostas desse canal são mais orgânicas que de costume e, de alguma forma, rememoram à algumas nuances das válvulas, em especial a dinâmica, uma grande qualidade de ambos canais do pedal...

... depois do canal de distorção, evidentemente, fui ao de Booster/OD, que comecei testando como um overdriver... como drive, o canal tem um timbre muito bacana, mas nada de especial, nem mesmo diferenciado, ainda mais se considerarmos outros drives da Fulltone, como o Fulldrive 2 MOSFET e o OCD... reitero, o drive é bom, mas certamente concebido menos para ser drive e mais para ser usado auxiliarmente ao canal de distorção do pedal ou, importante frisar, à um amplificador valvulado... o OD é muito transparente, limpando completamente com o ganho zerado e saturando um pouco mais que um Tube Screamer com o ganho no máximo... usando o canal como drive, decididamente o grande lance é o controle de EQ, onde é possível moldar desde um timbre bem obscuro à um bem vintage e brilhoso...

... contudo, reitero, o drive dele não chega a ser a “vedete” do canal, mas sim as possibilidades dele como booster... usando o Booster/OD depois da distorção e com o ganho zerado, é possível tê-lo como um booster limpo para solos, sem modificação ou coloração do timbre, ou mesmo como um tone shaper, cortando ou adicionando graves e/ou agudos... com o Booster/OD ainda setado depois da distorção, mas com regulagens em que ele sature, é possível combinar o tipo de saturação da distorção com o do OD, formatando um tipo diferente de timbre com essa soma... quase tudo que testei com essa “soma” funcionou de forma bacana, mas nada de especial, o que me leva a concluir que a melhor forma de usar o Booster/OD depois da distorção do GT-500 é ou como booster limpo ou como tone shaper...

... com o Booster/OD setado antes da distorção, as opções são realmente muito interessantes e bastante funcionais... no primeiro teste que fiz, com o canal de distorção todo flat, salvo o volume e o ganho às 10hs, procurei deixar o Booster/OD com o drive zerado, como um booster limpo, acentuando os agudos, deixando os graves flat e colocando o volume às 3hs... nessa setagem consegui encher o timbre da distorção por conta do alto ganho que foi colocado no sinal com o alto volume do OD, deixando-o mais brilhoso e com muito sustain... ficou muito bom, muito mesmo... quando fiz o inverso no EQ do Booster/OD, colocando mais graves que agudos, não tive respostas muito boas na soma dos timbres dos dois canais, mas, de forma, isso já era um pouco esperado, pois muitas vezes realmente não fica muito bom colocar muito grave antes do sinal da distorção, pois pode embolar com facilidade... pelo menos essa é a minha opinião... ;]

... depois desse teste, passei à alguns com o Boost/OD como booster de ganho... usei no canal de distorção, para tanto, praticamente a mesma setagem usada no teste anterior, salvo pelo ganho que coloquei às 9hs... com o OD, comecei usando uma setagem flat de graves e agudos e o ganho às 9hs... com essa regulagem o timbre da distorção adquiriu um ótimo sustain, bem como o timbre ficou mais cheio, encorpado e presente... ficou muito bom... num segundo momento, aumentei um pouco o ganho da distorção, em algo entre 10hs e 11hs, e aumentei o ganho do OD para 12hs... com essa regulagem o timbre ficou super encorpado e pesado, com um sustain maravilhoso para solos... como o ganho do OD encorpou mais o timbre, tive de tirar um pouco os graves e aumentar um pouco os agudos do booster, demonstrando, assim, a grande versatilidade adquirida com o EQ de 2 bandas do OD, que serviram de ajuste fino para o timbre que eu procurava tirar...

... fazendo alguns outros testes com o Booster/OD antes da distorção, fiquei com a impressão, e nesse sentido não quero ser definitivo, pois precisaria de mais tempo com o pedal para tanto, de que esse canal, nessa posição, funciona muito mais como um tone shaper, mesmo que com o acréscimo da saturação... isso se deve porque o drive realmente é muito transparente, acima da média nesse quesito, preservando como poucos o timbre da guitarra, mesmo com a adição da saturação, que muitas vezes pode inserir médios desejáveis ou não... ainda que seja possível somar os tipos de saturação de ambos canais, pela ótima compatibilidade entre eles, o da distorção sempre sofre ascendência em relação ao shape do timbre total e, portanto, o Booster/OD acaba sendo mais determinante para encher o timbre, proporcionar um sustain maravilhoso e cortar ou adicionar graves e agudos no sinal de entrada da distorção, logo, por aí é que tendo a achar que o Booster/OD é mais tone shaper que booster quando usado antes da distorção, ou, melhor dizendo, na minha opinião funciona melhor dessa forma... hehehe

... ao final de todos os testes, eu fiquei muito positivamente impressionado com o GT-500... eu não saberia aferir se o preço dele justifica todas as suas qualidades, ainda que comparando-o com outras unidades muito mais baratas, mas, independentemente disso, gostei muitíssimo do pedal, muito mesmo, gostei muito das possibilidades existentes com o curinga Booster/OD, e, especialmente, pela excelente qualidade do ator principal, o DISTORTION... timbre maravilhoso, super versátil, com um EQ incrível, ótima definição, enfim, uma grande distorção, possivelmente a melhor que já usei...

... em tempo, para trazer algum material multimídia, segue abaixo 3 vídeos, dos quais 2 eu gravei em oportunidades diferentes...

... no primeiro procurei mostrar o timbre do pedal o mais cru possível, o mais na “cara” possível, e, para tanto, resolvi deixar a câmera o mais perto possível do amplificador para obter um som razoavelmente decente... em alguns momentos o som pode estourar, mas isso se deve à proximidade da câmera e à sua parca qualidade, embora, no geral, creio que o vídeo seja satisfatório...

... no segundo vídeo procurei deixar a câmera bem mais afastada, com o intuito de mostrar como o som do pedal ressona e algumas nuances do timbre que possam ter sido perdidas com o método que resolví utilizar no primeiro vídeo...

... por fim, no terceiro e último vídeo, que não foi gravado por mim, mas sim por uma loja, a ProGuitarShop.com, procurei achar uma forma de complementar o review com algo que não tive como testar, que é o GT-500 sendo usado com uma guitarra diferente e, principalmente, um captador diferente, de saída mais baixa que os usados nos vídeos que eu gravei... esse vídeo, que traz outras perspectivas que aquelas que obtive, é muito bom e muito interessante para mostrar como o pedal responde bem à dinâmica do sinal, seja ele mais forte ou mais fraco, pois foi gravado com uma strato equipada com single-coil´s...

... como de praxe, agradeço, mais uma vez, a visita de todos, sempre reiterando o contive para acessarem a comunidade da Toca dos Efeitos no orkut, pelo endereço http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=50019202, e para fazerem parte do mailist da Toca enviando, para tanto, uma solicitação através do email tocadosefeitos@yahoo.com.br...

... em tempo, não poderia deixar de fazer um grande agradecimento ao Zé, da Vibe Guitars, que me agüenta e me oportuniza todo o equipamento possível para fazer esse e outros review´s... hehehe... aliás, faço o convite para que todos acessem o site da Vibe Guitars (http://www.vibeguitars.com.br) e conheçam uma loja genuinamente focada em equipamentos artesanais, salvo, claro, pela parte de usados, também muito interessante, pois tem equipamentos em ótimas condições e por preços muito convidativos, muitas vezes melhores que os encontrados no Mercado Livre... Zé, meu amigo, muito obrigado...

... de resto, uma abraço às todos e até a próxima... \m/

 

 

 

8 comentários

Anônimo

Simplesmente mais um review fantástico! Parabéns pra vocês, Milton e seus contribuintes, pela paciência e dedicação. Com certeza a Toca é uma referência no que tange o assunto de efeitos para guitarra.
Apenas por meio de curiosidade, já que apesar de mencionado, não deste valores precisos, quanto está, em média, o GT-500?

Anônimo

Miltão, és o "review-man" que todos precisavam... hehehe.
Só uma curiosidade... falas que o preço dele é astronômico... mas qual é o preço (na verdade, a média de preço) dele? Nunca consegui encontrá-lo em lugar algum... hehehe
Mais uma vez (e dessa vez pela própria Toca), meus parabéns!
Abraços!

Milton Morales

Caras, antes de mais nada, obrigado pelos elogios... fico feliz em saber que os review´s estão agradando e que estão ajudando de alguma forma...

... quanto ao preço do GT-500, ele varia um pouco... agora mesmo no Mercado Livre têm 2 anúncios, ambos de pedais novos, em que um custa R$790,00 e o outro custa R$960,00... na Vibe Guitars, loja que apoia a Toca, está R$799,00, se não me engano...

Abraços!

Megadroogie

Parabéns pessoal, uma abordagem realmente profissional dos reviews, fica aqui minha sugestão para vocês revisarem o OCD pra terminar o ciclo Fulltone!

Milton Morales

Thiago, valeu mesmo pelos elogios... fico feliz em saber que os review´s têm sido do teu agrado...

... mas, infelizmente, destes uma de Mãe Dinah, pois advinhastes qual será o próximo review... hehehe... sim, será do OCD, quero, espero, agrade tanto quanto os outros... ;]

Abraços!

serginhoguitarra
Este comentário foi removido pelo autor.
serginhoguitarra

Ola Milton! muito bom realmente esse pedal, comprei um e to muito satisfeito, e parabens pelo review! me ajudou muito na escolha... abraços!

Milton Morales

Amigo, que bom que a Toca pode ajudar na sua escolha, quanto mais uma escolha como essa, pois o GT-500 é um dos grandes pedais já analisados aqui... pelo menos na minha opinião... gosto muito desse pedal... ;]

Abraços!

Postar um comentário

Página Anterior Próxima Página