FULLTONE OCD – NOVOS VÍDEOS

9 de jan. de 2009 |

Abrindo os trabalhos do ano de 2009, que desde já desejo seja um ótimo ano para todos, encontrei dois ótimos vídeos que mostram lado-a-lado todas as versões do OCD, sendo o primeiro tocado com Les Paul e o segundo com Strato…

… os vídeos são realmente muito bons… claro, a compressão de audio do Youtube não ajuda nada, mas mesmo assim é possível perceber algumas diferenças, ainda que tênues nos vídeos, mas bem perceptíveis ao vivo…

… de resto, espero que todos apreciem dos vídeos e até a próxima… \m/

 

 

5 comentários

Unknown

Senhores, eu tenho uma paixão platônica pelo OCD, e eu te=inha como certo que eu compraria o da versão 4, mas depois de ver esses testes fiquei mais inclinado a comprar o da versão 2, pq em todos as vezes o 4 soou meio opaco em relação ao 2, na verdade aos meus ouvidos o que mais soou opaco foi o 4 enquanto os outros tinham um som mais parecido, alguém saberia me dizer o pq disso?
Abraço e parabéns pelo blog..

Milton Morales

Ricardo, antes de mais nada, obrigado pelo teu comentário... ;]

... então, eu não sei se é disso que estás falando quando falas em "opaco", mas o que o vídeo mostra é que a V.4 tem menos volume que as outras versões quando a posição do level é a de 12hs, e, portanto, com menos volume, naturalmente o som desta versão ficou mais apagada em relação às outras...

... ainda que eu ache ambos vídeos muito válidos, reputo essa como a única coisa que o cara poderia reparar, ou seja, já que ele mesmo menciona no final de um dos vídeos que a V.4 tem menos volume, ele poderia sempre procurar igualar o volume dela com as demais para mostrar as diferenças que existem no timbre dessa versão em relação às demais...

... por outro lado, se prestares atenção, em ambos vídeos ele testa os pedais com o volume "no talo", e, nessa situação, todos as versões soaram com a mesma presença, inclusive a V.4, ou seja, a dinâmica do volume da V.4 é diferente das demais, mas quando colocado "no talo", tem a mesma intensidade... pelo menos é a impressão que o vídeo passa... hehehe

... mas, apenas para constar, conheço todas as versões e prefiro a V.4 por ter menos graves que as demais, pois nessas, com o ganho depois das 12hs, mais ou menos às 3hs, o som tende a embolar pelo excesso de graves... e é justamente nesse ponto que a V.4 me parece melhor e seria a minha escolha... mas todas as versões são bem interessantes... para coisas com menos ganhos, com mais crunch, as versões 2 e 3 são excepcionais, justamente por serem bem encorpadas... é questão de gosto, apenas isso... hehehe

Abração!

Unknown

falooou tudo sr Milton, obrigado pelo toque e abração!!!
tbm acho a vr 2 mto boa, além da 4 é claro...Valeu mesmo!

Unknown

Eu também tive a impressão que a 4 v é baixa para a mesma posição de volume dos demais, mas tente a se igualar para valores máximos de volume. Fora isso, nesse vídeo, não percebi variações do grave.

Victor Luiz

Senhores, as versões do OCD têm diferença as seguintes características e mudanças:
V.1: Saturação com graves definidos e saída alta.
V.2: Troca do potenciômetro de Volume de 100K para 500K. Menos graves, mais médios e saída um pouco mais suave (menos ataque)
V.3: Troca do potenciometro de Drive de 500K para 1Meg; troca do potenciometro de Tone de 25k para 10k e de capacitor de Tone de 0.1u para 0.047u. Médios com mais ataques (mais fortes), aumento de sustain, controle de tonalidade aperfeiçoado.
V.4: Adição dediodo de germanio na seção de clip; troca do potnciometro de Volume linear para logarítimo; valores do capacitor de realimentação do Opamp e do controle de tone abaixados pra diminuir a resposta de graves. Menos graves, harmônicos ricos em clip assimétrico e melhoria do controle de tone e volume.
Diferenças sonoras:
A diferença entre V.1 e V.2 é muito pequena. No V.2 o controle de volume é mais dinâmico, mas pouco afeta no timbre do pedal. O ataque é um pouco mais suave e o grave é um pouco mais fraco, mas nada muito drástico. No V.3 a alterações se tornam mais aparentes, o nível de distorção e volume é aumentado, os médios são mais fortes com um pouco de compressão, apesar do brilho em volume alto ser mais reduzido nesta versão. A distorção é mais quente e equilibrada, não tão dura como nas versões 1 e 2. Mesmo assim as diferenças não são tão radicais, mas são bem aparentes. O V.4 não é tão diferente quanto seus antecessores, mas as diferenças são bem notadas. O clip assimétrico cria harmonicos fortes que torna o timbre mais quente e equilibrado, comparado com o V.3, o V.4 tem um gatilho mais forte de clipagem, resultando em uma voltagem maior antes que o clip ocorra tornando a distorção um pouco menor em relação ao V.3 porém com melhor ataque, fazendo com que o timbre do V.4 seja mais transparente. Testei as quatro versões com as guitarras Seizi Custom Shop Tele 52, Gibson Les Paul Studio, Tagima Mini-Coiote com cabos Spectraflex e amplificadores Mesa Boogie Mk III 100/60, Rivera Sedona 55 e Roland 80.

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