Brevíssimo preâmbulo...
Bom, antes de mais nada, quero fazer um pedido aos amigos: como tem sido praxe desde o início da Toca dos Efeitos, tenho recebido mais email´s que comentários aqui no blog... evidentemente, na totalidade, tanto um quanto outro me mostram o prestígio que o pessoal tem dado ao trabalho desenvolvido aqui, e não somente por mim, devo frisar... entretanto, salvo alguns casos em especial, muitos email´s possuem conteúdo que seria interessante que todos tivessem conhecimento, pois alguns assuntos podem interessar muita gente... deixando comentários aqui no blog, é possível fazer isso... eu responderei todas as dúvidas, assim como faço por email, mas com a diferença de que todos terão acesso às informações trocadas... portanto, pessoal, se o assunto for pertinente, opte por usar os comentários do blog, pois dessa forma a informação ficará mais “democratizada”... hehehe
... bom, dito isso, vamos à pauta do dia... hehehe
... então, por conta do último post que fiz, recebi muitos mais email´s me perguntando 1) porque estou usando uma pedaleira digital, algo que pretendo abordar detidamente mais tarde; e 2) se eu saberia que pedais eu teria hoje, acaso não estivessse usando uma pedaleira...
... bom, se tem uma coisa que aprendi com o tempo é que set ideal é algo temporal, ou seja, hoje o ideal é um, amanhã será outro... guitarrista é um tipo que costuma ser insatisfeito mesmo... hehehe... bom, no álbum de fotos do meu orkut, há algum tempo posto meus setup´s com a legenda PEDALBOARD DEFINITIVO... já tenho uns 7 pedalboard´s definitivos desde que comecei a fazer isso... hehehe... mas, ainda que seja temporal, isso não significa que eu não tenha um setup de pedais na minha cabeça... curiosamente, desde o último post, tem uma posição do setup que está entre 2 efeitos, o que me fez chegar numa interessante opção (me cobrem isso depois)... entretanto, afora isso, o resto, NO MOMENTO, estaria definido...
... para a primeira parte dessa “pequena saga”, escolhi escrever sobre a “menina dos meus olhos no momento”, que é o Dirty Little Secret, da Catalinbread...
... desde que ele foi lançado, sempre tive muito interesse nesse pedal, pois os vídeos e samples que acessava mostravam características espetaculares para o som que tenho tocado no momento... entretanto, foi depois que tive a oportunidade de tocar nele que fiquei realmente embasbacado com as potencialidades desse pedal... há muito tempo eu não ficava tão positivamente impressionado com um pedal de saturação...
... esse pedal não tem mistérios... quem deseja um som de Marshall, e com diversas nuances de um Marshall, esse é "O" cara... para comportar tamanha versatilidade, ele possui dois MODOS, chamados ROCK e RAWK... o primeiro passeia na linha de um Plexi... não é uma simulação de Plexi, antes que me entendam mal, mas ele tem algumas nuances desse amplificador, seja com um belo clean/crunch, seja com um drive bastante presente, ou seja, é o modo com o timbre mais vintage... o modo RAWK, por outro lado, tem um incrível timbre de hi gain Marshall... através do uso adequado do TONE e do GAIN, é possível ter um hi gain bem presente, na linha dos Plexi´s "modificados" dos anos 80, bem como um hi gain mais fechado e comprimido, na linha de um JCM800 "bombado"... portanto, é opção que não acaba mais...
... então, como podem perceber, tendo em vista o que toco atualmente, que é o grande parâmetro para qualquer músico escolher o que precisa ter no seu pedalboard (pelo menos na minha opinião), hoje em dia o Dirty Little Secret seria a minha escolha para hi gain... ele não é um pedal específico para metal, estilo que não toco desde o final do ano passado, mas mesmo assim oferece timbres bem pesados...
... bom, está aqui o primeiro dos pedais que eu teria hoje em dia no meu pedalboard... em breve, falarei dos demais...
... e, claro, como não poderia deixar de ser, segue abaixo alguns vídeos mostrando o DLS em diversas situações diferentes... sim, são muitos vídeos, mas vale apena vê-los, pois com eles é possível entender todas as possibilidades desse pedal incrível... ;]
Abraços!
Bom, antes de mais nada, quero fazer um pedido aos amigos: como tem sido praxe desde o início da Toca dos Efeitos, tenho recebido mais email´s que comentários aqui no blog... evidentemente, na totalidade, tanto um quanto outro me mostram o prestígio que o pessoal tem dado ao trabalho desenvolvido aqui, e não somente por mim, devo frisar... entretanto, salvo alguns casos em especial, muitos email´s possuem conteúdo que seria interessante que todos tivessem conhecimento, pois alguns assuntos podem interessar muita gente... deixando comentários aqui no blog, é possível fazer isso... eu responderei todas as dúvidas, assim como faço por email, mas com a diferença de que todos terão acesso às informações trocadas... portanto, pessoal, se o assunto for pertinente, opte por usar os comentários do blog, pois dessa forma a informação ficará mais “democratizada”... hehehe
... bom, dito isso, vamos à pauta do dia... hehehe
... então, por conta do último post que fiz, recebi muitos mais email´s me perguntando 1) porque estou usando uma pedaleira digital, algo que pretendo abordar detidamente mais tarde; e 2) se eu saberia que pedais eu teria hoje, acaso não estivessse usando uma pedaleira...
... bom, se tem uma coisa que aprendi com o tempo é que set ideal é algo temporal, ou seja, hoje o ideal é um, amanhã será outro... guitarrista é um tipo que costuma ser insatisfeito mesmo... hehehe... bom, no álbum de fotos do meu orkut, há algum tempo posto meus setup´s com a legenda PEDALBOARD DEFINITIVO... já tenho uns 7 pedalboard´s definitivos desde que comecei a fazer isso... hehehe... mas, ainda que seja temporal, isso não significa que eu não tenha um setup de pedais na minha cabeça... curiosamente, desde o último post, tem uma posição do setup que está entre 2 efeitos, o que me fez chegar numa interessante opção (me cobrem isso depois)... entretanto, afora isso, o resto, NO MOMENTO, estaria definido...
... para a primeira parte dessa “pequena saga”, escolhi escrever sobre a “menina dos meus olhos no momento”, que é o Dirty Little Secret, da Catalinbread...
... desde que ele foi lançado, sempre tive muito interesse nesse pedal, pois os vídeos e samples que acessava mostravam características espetaculares para o som que tenho tocado no momento... entretanto, foi depois que tive a oportunidade de tocar nele que fiquei realmente embasbacado com as potencialidades desse pedal... há muito tempo eu não ficava tão positivamente impressionado com um pedal de saturação...
... esse pedal não tem mistérios... quem deseja um som de Marshall, e com diversas nuances de um Marshall, esse é "O" cara... para comportar tamanha versatilidade, ele possui dois MODOS, chamados ROCK e RAWK... o primeiro passeia na linha de um Plexi... não é uma simulação de Plexi, antes que me entendam mal, mas ele tem algumas nuances desse amplificador, seja com um belo clean/crunch, seja com um drive bastante presente, ou seja, é o modo com o timbre mais vintage... o modo RAWK, por outro lado, tem um incrível timbre de hi gain Marshall... através do uso adequado do TONE e do GAIN, é possível ter um hi gain bem presente, na linha dos Plexi´s "modificados" dos anos 80, bem como um hi gain mais fechado e comprimido, na linha de um JCM800 "bombado"... portanto, é opção que não acaba mais...
... então, como podem perceber, tendo em vista o que toco atualmente, que é o grande parâmetro para qualquer músico escolher o que precisa ter no seu pedalboard (pelo menos na minha opinião), hoje em dia o Dirty Little Secret seria a minha escolha para hi gain... ele não é um pedal específico para metal, estilo que não toco desde o final do ano passado, mas mesmo assim oferece timbres bem pesados...
... bom, está aqui o primeiro dos pedais que eu teria hoje em dia no meu pedalboard... em breve, falarei dos demais...
... e, claro, como não poderia deixar de ser, segue abaixo alguns vídeos mostrando o DLS em diversas situações diferentes... sim, são muitos vídeos, mas vale apena vê-los, pois com eles é possível entender todas as possibilidades desse pedal incrível... ;]
Abraços!
6 comentários
to pensando em pegar um desse, vale mesmo a pena??
Olha, André, eu sou suspeito pra falar, até mesmo pq, como coloquei no texto, esse pedal é a "menina dos meus olhos no momento"... hehehe... eu acho o DLS um pedal maravilhoso, pelo menos dentro do que busco quando quero uma sonoridade na linha de um Marshall... claro, preciso ressaltar, digo isso pro meu gosto... de repente pro teu, ou pro gosto de outras pessoas, o pedal não seja nem tão bom, ou mesmo nem bom... entretanto, pra mim, é um pedal incrível, superior a todos os outros lançados recentemente para abarcarem esse tipo de sonoridade...
Abraços!
e ele fica legal com semi acústica e strato??
To com medo de pegar e me arrepender, no caso eu vou pegar ele com um treble booster.
André, é complicado responder se o DLS fica bom com que quer que seja o tipo da guitarra, pois isso depende muito do gosto de cada um... eu gosto muito desse pedal, e isso é o máximo que posso te dizer... hehehe
... entretanto, ainda que diferente, também gosto muito desse pedal com strato... já com semi acústica não tenho idéia, pois nunca toquei com ele e com esse tipo de guita... ;]
Abraços!
Valeu Milton!
Vou pegar ele e depois digo o que achei.
Abraço!
Pô Miltão... firmeza o som deste pedal hein velho!? KCT... eu já era fã da Catalinbread, tanto que pretendo pegar aquele Semaphore para trocar pelo TR-2 que peguei contigo mais adiante... mas, no entanto, como meu amp já terá uma certa quantia de drive, estou mais em busca de um pedal que sirva como bom booster (para drive) do que outra coisa... só sei que, no momento, ó dois pedais têm cadeira cativa aqui... Xotic RC Booster e BBE Sonic Maximizer, ambos para entrarem no final da cadeia para dar liga no som! Bom... e a busca continua...
ehehehe
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