DE TOCA EM TOCA - Eu, eu mesmo e Irene - PARTE 1

28 de jun. de 2012 |

Lembrando pela última vez…

Meus amigos, dia 30.06, portanto no próximo sábado, termina a promoção Eu quero ganhar esse Pedal… não percam essa oportunidade… saiba como ganhar através do endereço http://www.tocadosefeitos.com.br/2012/05/promocao-eu-quero-ganhar-esse-pedal.html

 

DE TOCA EM TOCA

Então, confesso que não sei se serei compreendido, mas espero que sim, pois a intenção, acreditem, no fundo é boa… espero que ao final essa, digamos, série particular de DE TOCA EM TOCA, seja realmente proveitosa, tanto quanto eu acho que pode ser…

… sendo objetivo, a minha idéia é expor aos amigos, como um tipo de série em vários capítulos, a minha recente saga para montar meus novos pedalboards…

… e por que isso interessaria à alguém? Eu não sei, sinceramente eu não sei, mas o que quero mostrar é que montar um set de pedais e chegar no som que se procura envolve um processo muito subjetivo, que, claro, facilita um pouco conhecer muitos equipamentos, como é o meu caso, mas que não garante, em hipótese alguma, que isso será feito apenas de forma pensada, sem muitos testes… muito pelo contrário…

effect-pedals-0061… leio seguidamente emails de afiliados da Toca que comentam achar que deve ser fácil pra eu montar um set para qualquer gênero e para qualquer pessoa… cheguei a receber um email que, confesso, foi mote da minha idéia, dizia esperar pelo dia que teria o conhecimento que tenho para se sentir mais tranquílo com relação à compra de equipamentos… como assim?, me perguntei imediatamente… na boa, isso nem é algo bom para se almejar… eu mesmo não quero isso… gosto dessa “intranquilidade” que o novo traz, apesar de ter conhecimento considerável sobre as opções que eu tenho…

… enfim, por essa razão pensei em fazer essa série, mostrando, basicamente, a evolução da montagem do meu pedalboard, sempre contando porque um pedal entrou ou saiu, que soluções eu encontrei e etc….

… agora, para poder mostrar a evolução ensaio-após-ensaio, teste-após-teste, é preciso contar a história que mobilizou o início desse pedalboard, bem como o primeiro pedalboard montado (sim, já existe o primeiro protótipo)… e para isso preciso da paciência dos amigos, pois toda essa história é contada nos 2 vídeos abaixo, que sim, são longos… mas acreditem, vê-los inteiros é fundamental para a compreensão dos demais capítulos, que serão muito mais curtos, eu prometo…

… portanto, agradeço pela paciência dos amigos para ver o vídeos e espero que todos curtam essa série, que acredito que será muito interessante e proveitosa para todos, especialmente pra mim…  ;]

Abraços e até a próxima…  ;]

16 comentários

Meinel

Mto legal a conversa! Curti a ideia bastante!
Pedal é vicio...e tu sempre pensa q teu board podia estar melhor. Sempre.
Mas eu adoro isso. Uma filosofia q eu tenho é: estude muito, leia muito, e soh acredite depois q tocar o pedal muito, pois na gig tudo muda.

Vino Ferrari

Grande Milton!
Baita post, compadre. Pra quem te conhece, sabe dessa tua saga em busca da board perfeita!
E tá ficando bacana, hein?
To querendo ouvir isso ao vivo!!

E esse pedal Tubestation da 56inc, com certeza, é uma das melhores coisas que eu tive a oportunidade de tocar!

Grande abraço!
Vino

Heitor

Muito interessantes os vídeos, fico no aguardo dos próximos!

Só fiquei com uma dúvida: por que não usar o loop do noise gate, colocando apenas os drives e modulações que dão ruído no loop? Creio que assim correria menos o risco de matar a cauda do delay e do reverb...

Milton Morales

Meinel, concordo plenamente contigo... já tive pedais consagrados, que nos palcos da vida não eram tão bons assim, especialmente quando tinham de se adaptar a tantos amps diferentes... nas gigs, como sabes, a adaptabilidade é um fator muito importante... ;]

Milton Morales

Vino, valeu, meu velho... espero que gostes dos próximos vídeos... já tenho algumas coisas interessantes para as próximas edições, especialmente depois de alguns testes em ensaios... ;]

Milton Morales

Heitor, obrigado pelo comentário... ;]

... sobre o NS-2, a primeira coisa que pesou na hora de não colocar os pedais no loop foi o espaço no pedalboard: na minha cabeça pensei em coisas de mais para espaço de menos... hehehe

... o segundo fator, já que só espaço não pode justificar eventuais perdas no timbre, pelo menos na minha opinião, é que como o meu NS-2 é modificado, ele tem melhorias para diminuir eventuais perdas...

... e, por fim, o fator mais relevante é que mesmo quando o pedal não tinha MOD algum eu não notava perdas significativas, pois uso ambiências de forma muito, mas muito simples...

... ou seja, no final das contas deu tudo certo pra mim... hehehe

Abraços!

Pedro

Ficou excelente o post!
vou acompanhar a saga ansioso, mas me tire uma duvida: esse afinador fender interfere no som de alguma forma? Estou
negociando um e fiquei preocupado de interferir na cadeia de pedais. Afinal, vale a pena? Abraco

Milton Morales

Pedro, que bom que gostaste da idéia do post... em breve virão novas postagens... ;]

... sobre o afinador interferir no som, nunca notei nada relevante... ele não é TBP, mas tem um buffer bem bacana... já tive um TU-2, da BOSS, e o Fender tem um buffer muito similar... pra mim, está ótimo... ;]

Abraços!

Pedro

Milton,

Estou negociando um pedal de overdrive na troca ou desse afinador da fender ou do TU-2 da boss (sendo este um pouco mais caro - vou inteirar parte em dinheiro). Posso ir no fender sem sustos? Abraços

PS: Os videos ficaram excelentes mesmo! É o que eu havia postado antes, quando vc mesmo toca os pedais é melhor para que possamos tirar dúvidas posteriormente

Milton Morales

Pedro, valeu pela força... ;]

... quanto ao afinador, podes ir sim sem sustos no Fender, muito embora, e preciso ser franco contigo, se a volta de grana que tiveres de dar for pequena, eu te diga pra pegar o TU-2, nem tanto pela qualidade da afinação, que é boa em ambos, mas pelos recursos extras que ele tem... quando comprei o Fender, o fiz porque paguei 50 reais, novo, vindo dos EUA... aí não tem como não pegar... hehehe... se fosse comprar no Brasil, provavelmente pegaria o TU-2 por ser pouca coisa mais caro que o Fender... mas apenas pelos recursos extras... quanto a afinação, ambos fazem o trabalho com a mesma competência...

Abraços!

Pedro

Milton,

A diferença seria de R$50 para pegar o TU-2. Eu nem pensava em me desfazer do Giannini Overdrive aqui, mas como já tenho outros dois overdrives e não pedal afinador...

Sem querer pedir muitos, quais seriam os recursos extras do Boss?

Milton Morales

Então, Pedro, de repente pode não te interessar, mas o TU-2 tem alguns programas específicos de afinação, para aprimorar a precisão, especialmente se usares afinações diferentes da standard, tanto em guitarras como em baixos...

... eu tenho afinado a minha guita em DROP B e tenho tido precisão do Fender... mas nunca testei o Fender com baixo... para gravações, e faço volta e meia, essa função extra ajuda... se não for o caso pra ti, qualquer um deles vai funcionar muito bem... ;]

Humberto Fabricio

Primeiramente gostaria de lhe dar os parabéns pelo blog e pelos muito bem feitos videos. Gostaria de fazer uma complementação, é desde de 2010 que os gcb-95 estão vindo com o indutor fasel, que geralmente só vinha nos cry baby's mais caros, e também estao vindo true by-pass, isso segundo a um video que vi do Roberto Torao. Primeiramente fiquei até meio em duvida sobre a informação, fazia uns 2 meses que havia comprado meu primeiro cry baby, um gcb-95, e já estava pesquisando o preço para fazer as modificaçoes necessarias, isso devido ao famigerado roubo de sinal que o cry baby gcb-95 era geralmente relacionado. Mas então abri ele e lá estava o fasel vermelho, e tambem fiz o teste e passou som sem estar ligado na luz, true by-pass. Melhor assim né hehehe, até se você tiver mais informaçoes sobre isso e quiser até mesmo fazer um post, seria legal. Parabéns novamente pelo blog e bons trabalhos.

Milton Morales

Humberto, obrigado pelo teu comentário... fico satisfeito em saber que aprecias o nosso trabalho... ;]

... sobre o Cry Baby, eu tenho minhas dúvidas quanto ao TBP, uma vez que esse teste de passagem de sinal sem energia não é 100% confiável (existem outros testes que provam isso)... vou dar uma olhada em fotos que tenho de antes da MOD, e se não der para bater o martelo, mando um email pro suporte da Dunlop para confirmar a informação... quando eles retornarem, postarei a info aqui e/ou no próximo vídeo dessa série, beleza? ;]

Abraços!

Pedro

Humberto e Milton,

O meu Cry Baby, que aparentemente não tem o fasel vermelho, quando desligado da fonte de energia deixa passar o sinal da guitarra.

Se eu acionar o pedal ele corta o sinal. Assim, ao abrir a tampa para conferir a chave, percebi que não era aquelas clássicas de seis pólos DPDT.

Seria TBP ou não?

Abraços

Milton Morales

Pedro, se o teu Cry Baby não tem FASEL, nem é preciso fazer testes: ele não é TBP... antigamente os Cry Baby vinham com chaves de 4 pólos (deve ser o teu caso)... hoje eles vêem com chaves de 6 pólos, e como não têm led, podem sim ser TBP...

... pelas fotos que ví do circuito do meu antes da MOD, acho que o Cry Baby não é TBP, mas na dúvida já mandei um email pro suporte da Dunlop... ;]

Abraços!

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