FULLTONE Full-Drive 2 MOSFET

6 de jun. de 2008 |

Fulltone Full-Drive 2 MOSFETBom, para alegria de muitos, e tristeza para o bolso de outros, hoje escreverei algumas linhas sobre o Full-Drive 2 MOSFET, da Fulltone, ou simplesmente Full-Drive para uns, ou FD2 para outros...

... não sei se todos compartilham da mesma experiência, mas nunca foi muito fácil para eu encontrar pedais da Fulltone à disposição para testes... imagino que em São Paulo seja mais fácil, mas mesmo lá, segundo alguns relatos, não é tão simples... aqui em Porto Alegre, por outro lado, não se via nem rastro de qualquer Fulltone, que dirá algum para tocar...

... contudo, a boa sorte apareceu e, felizmente, desde o início do ano, a Vibe Guitars, loja que apóia e dá suporte à Toca dos Efeitos, se tornou agente autorizado de venda, o que me possibilitou tocar no Full-Drive 2 MOSFET, entre outras unidades da Fulltone...

... no dia que fui à Vibe, pude testar 3 pedais e, confesso, o FD2 era o que menos me interessava, o que até hoje não sei porque, afinal, trata-se de um dos carros-chefes da Fulltone, visto e revisto em pedalboard´s de muito respeito pelo mundo à fora...

... por essa razão, obviamente, deixei-o por último nos meus testes e, talvez por isso, tenha ficado relativamente surpreso... positiva ou negativamente?... bom, vamos deixar isso para o curso e a conclusão do review... antes vamos conhecer um pouco o pedal...

... o que falar da construção do FD2?... não posso dizer menos que incrível... o box é um tanque... componentes da melhor qualidade possível (dêem uma olhada na parte interna do pedal: http://www.fulltone.com/images/FD2-MOS-gutshot.jpg)... o FD2 possui true by pass com chaveamento 3PDT Fulltone nos dois footswitch´s, garantindo a integridade do seu sinal quando o pedal está desligado e a garantia de resistência e longa vida no uso do pedal... enfim, não tenho reparos para fazer nesse quesito... o pedal é TOP em termos de construção...

... o Full-Drive 2 MOSFET é um overdrive dividido em 2 canais, sendo um de drive e outro de boost... o canal de drive é regulado por controles de VOLUME, TONE e OVERDRIVE, além das duas chaves de MODOS, digamos assim, em que na primeira se escolhe o tipo/modo de drive, com as opções VINTAGE, FM E COMPCUT, e na segunda o tipo/modo de clipagem do pedal, com as opções STANDARD e MOSFET...

... por outro lado, o canal de boost, diferentemente do que se pensa (pelo menos foi o que eu pensei), não é um boost limpo, muito pelo contrário, é um canal com um boost sujo de saída média que, além de ser controlado pelo controle de ganho BOOST, é também afetado pelo controle de TONE... aliás, esse canal traz, digamos, um conceito um pouco diferente para “canais independentes”, já que, embora possua controle próprio, só funciona quando o canal de drive está acionado... assim, e como ele também é afetado pelo TONE, criando texturas realmente muito diferentes das havidas quando o boost está desligado, identifico a junção dos dois canais “quase” como um outro pedal, tamanha as possibilidades que se abrem com o acréscimo considerável de ganho que é possível inserir e a mudança relativamente considerável na tonalidade do timbre, já que o boost, além de ganho, insere um pouco mais de presença de médios também...

... feitas as apresentações dos dois canais, vou passar para uma análise um pouco mais detida das funções... para tanto, também farei uso de algumas informações que encontrei no manual e que creio que sejam bem interessantes pois traduzem muito da concepção do criador do Full-Drive2 MOSFET...

... geralmente não me detenho em explicar controles como VOLUME, TONE e OVERDRIVE, já que são auto-descritivos... contudo, neste caso, gostaria de fazer algumas considerações sobre o controle de TONE...

... como já mencionei antes, o controle TONE atua em ambos canais do FD2... contudo, diferentemente de grande parte dos OD´s, o TONE não atua no corte ou acentuação de agudos... no FD2 esse controle funciona como o PRESENCE de um amp., atuando em faixas mais altas de agudos, o que preserva e garante mais fidelidade ao som frente à proposta do pedal, que, adiante, escreverei um pouco mais... seja como for, sempre à luz da proposta do pedal, evidentemente, tenho de admitir que gostei muito dessa forma de atuação do TONE, muito mesmo... diferentemente do que muitos podem pensar, mesmo trabalhando com faixas mais altas de agudos, a tonalidade geral do pedal é muito equilibrada, bastante presente e brilhosa, mas em hipótese alguma abelhuda ou qualquer adjetivo do gênero... longe disso mesmo... e mais, o que achei interessante, o controle trabalha de forma muito funcional nas faixas mais baixas, mais graves de tonalidade, deixando o timbre mais fechado, mas ainda assim presente, o que não costuma acontecer com outros pedais (experimente pegar o seu overdrive e tocar com o TONE no mínimo)... enfim, trata-se de um TONE um pouco diferente, mas na minha opinião muito equilibrado e muito acima da média, seja no conceito em si, seja na efetividade prática...

... feitas essas considerações sobre o TONE, passo aos MODOS ou tipos de drive disponíveis no FD2...

... o primeiro deles, considerando a posição da chave de baixo para cima, chama-se VINTAGE... como o próprio nome sugere, VINTAGE é a opção que produz um “drive mais clássico”, com maior presença de médios, embora, o que é inevitável a comparação, médios de forma um pouco menos presentes que os dos consagrados Tube Screamer´s... em relação à tonalidade, já que fiz essa inevitável comparação (pelo menos inevitável pra mim), VINTAGE está mais para TS9 que para TS808, justamente e apenas por ser o TS9 mais brilhoso que o TS808... e, por favor, acabam por aqui as similaridades, pois o FD2, diferentemente dos tantos pedais que prometem e não cumprem, de fato preserva o timbre da sua guitarra... mesmo com maior presença de médios que os outros MODOS, ouve-se com muita definição o som da guitarra, o que achei espetacular, reiterando o que ponderei antes, levando-se em conta o conceito-fim a que se destina o pedal, pelo menos na minha opinião... o canal de BOOST, quando acionado juntamente com o VINTAGE, produz uma resposta diferente de quando acionado juntamente com FM, outra opção de drive do pedal, pois insere mais médios, mas com um pouco menos de agudos... na prática, gostei muito dessa opção de drive para blues, old rock e, com o boost e o MOSFET acionados, até algumas coisas de hard rock no caso do uso de guitarras com humbucker´s...

... aliás, como acabei mencionando por necessidade a opção MOSFET, que até agora não tinha me detido, percebo e necessidade de explicá-la antes de seguir... basicamente, a opção MOSFET, QUE NÃO ATUA NA OPÇÃO COMP-CUT, adiciona mais freqüências baixas (graves e médios-graves), embora, pela maior força, também soe mais rasgada... para se ter uma idéia, o conceito trazido no manual é que “com a opção modo MOSFET você consegue fortes distorções ao estilo Marshall/Ampeg/Fender”...

... agora, como o FD2 responde de forma maravilhosa à dinâmica, outra característica muito latente, algumas nuances são mais ou menos observadas dependendo do equipamento utilizado, especialmente se estamos falando de captadores single-coil´s ou humbucker´s... portanto, sempre tenham presente isso, pois, evidentemente, a opção MOSFET responderá de forma mais intensa com humbucker´s que com single-coil´s...

... dando continuidade aos MODOS ou opções do canal de drive, passarei à opção FM... a opção FM (Flat-Mids) é muito destacada no manual como um circuito criado e idealizado pelo responsável técnico da Fulltone (Michael Fuller)... sonoramente, como o próprio nome sugere, trata-se de uma opção muito transparente, mas muito mesmo, com pouca ou quase nenhuma presença de médios... aliás, o primeiro acorde nesse MODO salta aos olhos pela transparência e definição... é incrível mesmo... e como tem sido marca em muitos dos drives mais recentes, trata-se de um som moderno, mas que se destaca extremamente bem também para coisas mais antigas, bem antigas, diria até, de blues e rock, especialmente com sonoridades mais crunchadas, muitas vezes limpadas no controle de ganho da guitarra, o que, devo destacar, funciona muito bem nesse MODO... eu adorei a opção FM... gostei muito muito mesmo do som desta opção, que com o MOSFET acionado entra em searas bem modernas de rock, como o atual brit-rock, com extrema competência... com o BOOST acionado há mais presença de médios, como já mencionado, mas mais presença de agudos que quando acionado no modo VINTAGE... como o pedal destaca-se por timbres bem brilhosos, especialmente com single´s, eu, se fosse o idealizador do pedal, provavelmente não daria esse “up” de agudos, pois, pro meu gosto, FM+BOOST acaba ensejando a necessidade de fechar um pouco o TONE, já que um drive transparente como a opção FM tende a ter naturalmente uma presença mais destacada de agudos que um drive de outra seara ou com outra proposta, como se pode observar comparando esta opção com a VINTAGE... enfim, digo isso, reitero, PRO MEU GOSTO... não é regra, claro, mas apenas a minha opinião, ainda mais porque lí muitos depoimentos que destacavam positivamente essa combinação, ou seja, não se trata de um problema do pedal, mas sim uma questão de gosto...

... por fim, COMP-CUT... a opção COMP-CUT acessa a seção CLEAN do pedal, inclusive no BOOST... com ela é possível ter um acréscimo considerável de volume (considerável mesmo), eventualmente um crunch através dos controles OVERDRIVE e BOOST, como num clean de amp. valvulado... como o próprio nome sugere e efetivamente ocorre no uso desse MODO, há quase que um corte na compressão do timbre, sendo possível produzir o som 100% original da guitarra... com o controle de TONE, evidentemente, é possível atuar no timbre, mas essencialmente tem de se ter presente que nesse MODO é possível ter o timbre da sua guitarra sem perdas, mas eventualmente com melhoras, se isso for do interesse de quem o usa... eu gostei muito desse MODO, especialmente por conta do corte de compressão, que me possibilitou usar o pedal como um clean melhorado do transistorizado que estava usando quando da oportunidade do teste que fiz com o FD2, e que todos poderão verificar no material multimídia que segue mais ao fim do review... outra coisa interessante é que o COMP-CUT remove a seção de clipagem do circuito do FD2, garantindo muita fidelidade ao timbre limpo da guitarra, o que torna esse MODO espetacular para country ou sonoridades limpas de blues... enfim, é outro ótimo recurso do pedal...

... em alguns momentos do review, me reporto ao que chamo de “conceito-fim” ou “proposta” do FD2... e por que me referí a isso? Bom, eu sempre acho importante ter esse tipo de perspectiva ao analisar um pedal, qualquer que seja... não podemos, em hipótese alguma, incorrer no erro de analisar um efeito sob o prisma errado, como desejar do FD2 um som forte no estilo Marshall... não é essa a proposta do FD2, tanto que a Fulltone tem outro pedal para o estilo, que é o OCD... na minha opinião, tendo em vista que em lugar algum há qualquer afirmação sobre o assunto, nem no manual, nem em qualquer depoimento do responsável técnico da Fulltone, o Full-Drive2 MOSFET foi concebido para sonoridades clássicas, mais vintages... mesmo quando, ao analisar a opção FM, me refiro à sonoridades mais modernas, como o novo brit-rock, temos de ter presente que esse gênero nada mais é que uma releitura de coisas bem mais antigas, com no mínimo 20 ou 25 anos de história... aliás, o fato do TONE funcionar mais como um PRESENCE aponta um pouco para esse norte de sonoridades mais vintages... é muito natural timbrar o pedal para jazz, blues e rock no estilo Rolling Stones... ao ligar o pedal, é difícil não ir direto para esses gêneros, e olha que quem vos escreve é um músico que toca, em grande parte, metal...

... eu ouví muito pouco desse pedal com humbucker´s, mas, mesmo assim, não tenho receio algum em afirmar que trata-se de um pedal excepcional para single coil´s, quiçá porque tenha sido concebido em cima desse tipo de combinação Fender Strato + Single Coil´s... não sei se todos concordarão comigo, mas creio que os vídeos abaixo são muito claros... claro, reitero, claros pra mim... respeito quem tenha uma opinião diversa, mas, no papel que me cabe no momento, qual seja, dar a minha opinião sobre o pedal, tenho de passar quais conclusões, impressões e entendimentos fiz a partir daquilo que meus ouvidos filtraram ao ouvir os timbres do FD2, esse entendimento quanto aos single´s é um deles...

... no todo, concluindo este review, confesso que adorei este pedal, fiquei absolutamente encantado por ele... passei algumas noites fazendo meditação para não sair no outro dia e comprar o pedal, pois ele é excelente... hehehe... dentro das minhas necessidades de overdrives, ele atende como nenhum outro algumas delas... as outras, para os curiosos, são justamente na linha que o FD2 não atende, qual seja, sonoridades mais na linha dos clássicos Marshall´s, como seria o caso do co-irmão do FD2, o OCD... enfim, o FD2 é maravilhoso e recomendo amplamente...

... bom, diferentemente de outros review´s, desta vez, e talvez até o dia que eu compre uma placa de som decente, não disponibilizarei nenhum sample, especialmente porque a placa de som atual que eu tenho é uma piada... hehehe...

... por outro lado, tenho procurado usar mais o recurso de gravação de vídeos, que, de uma certa forma, tem sido muito bacana, até para gravar com equipamentos diferentes, em lugares diferentes, como é o caso dos dois vídeos que gravei com o FD2 na sede da Vibe Guitars...

... para fins de complementação deste review, resolvi postar 4 vídeos: 1) o primeiro é o vídeo de demonstração que gravei usando o FD2; 2) o segundo foi feito muito mais para demonstrar o BeBe PréAmp... contudo, mostra algumas coisas do FD2, especialmente como ele responde muito bem ao uso de algum booster, que é uma forma que muitas pessoas gostam de usar seus OD´s; 3 e 4) os últimos dois vídeos foram retirados de um perfil do Youtube que faz diversos vídeos de demonstração de efeitos... embora o audio não seja o mais adequado, o que me pareceu bem interessante é a forma como o cara analisa as possibilidades do pedal e o fato dele ter feito dois vídeos, um (o 3) usando uma strato, outro (o 4) usando uma Les Paul, trazendo, assim, uma perspectiva mais ampla do FD2...

... como de praxe, agradeço, mais uma vez, a visita de todos, sempre reiterando o convite para acessarem a comunidade da Toca dos Efeitos no orkut pelo endereço http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=50019202, e para fazerem parte do mailist da Toca, sendo necessário, para tanto, apenas enviar uma mensagem para o email tocadosefeitos@yahoo.com.br...

... em tempo, não poderia deixar de fazer um grande agradecimento ao Zé, da Vibe Guitars, que me agüenta e me oportuniza todo o equipamento possível para fazer esse e outros review´s... hehehe... em tempo, faço o convite para que todos acessem o site da Vibe Guitars (http://www.vibeguitars.com.br) e conheçam uma loja genuinamente focada em equipamentos artesanais, salvo, claro, pela parte de usados, também muito interessante, pois tem equipamentos em ótimas condições e por preços muito convidativos, muitas vezes melhores que os encontrados no Mercado Livre... Zé, meu amigo, muito obrigado...

... de resto, abraços à todos e até a próxima... \m/

 

 

 

 

14 comentários

Anônimo

Po, fazia tempo que eu tava esperando por esse! hehe
Valeu Milton, ótimo e detalhado review como sempre, parabéns ;]

Gladys de Paula Craveiro

Keep on moving...
[ ]s
Marcos (Lelo)

Unknown

ótima review, muito obrigado! Entre o FD2 e o TS808, qual você acha melhor?

Milton Morales

Pedro, na minha opinião, prefiro o FD2 MOSFET que o TS808... ;]

... e obrigado pelo elogio ao review... ;]

Abraços!

Rafael

Cara, posso fazer uma crítica construtiva? Seja um pouco mais breve nos reviews. Valeu

Milton Morales

Rafael, valeu pela crítica... na verdade, eu sempre procuro ser mais sucinto, mas nunca consigo... é a forma como escrevo, mas acredite, sempre procuro ser o mais sucinto possível... ;]

Abraços!

Anônimo

Milton...
belo review...
Seguinte, tenho uma Les Paul(captadores saymmour duncan JB na ponte e 59 no braco) e um cubo Fender 212r.
Entre o OCD v4 e o Full-drive 2 mosfet qual vc acharia que seria melhor para equilibrar o som e ter medios e graves mais atuantes.
obrigado.

Milton Morales

Amigo, o OCD e o FD2 são pedais bem diferentes: o primeiro é um drive que pode soar mais pesado, enquanto o FD2 é um drive clássico...

... mas o mais importante é que não entendi o que queres em relação à "equilibrar o som"... dependendo do que procuras, ou é um, ou é outro... me explica o que procuras, que terei o prazer em responder pra ti... ;]

Abraços!

Fábio Rocha

Grande review, no tamanho a amplitudes que um pedal com esta gama de opções merece! Milton, será que com minha telecaster com JB e Jazz no neck este pedal vai continuar mostrando sua personalidade transparente e sensível às palhetadas?

Milton Morales

Fábio, certamente o FD2 casará muito bem com o Jazz Model... com o JB, creio que usando a opção FM, que tem menos médios, vais ter condição de ter um som bem equilibrado, embora eu já tenha ouvido esse pedal com JB, de tudo que é jeito, e sempre com um ótimo timbre...

... aliás, nunca ouvi um timbre ruim desse pedal... ;]

Abraços!

Anônimo

Milton, hoje, depois de conhecer outros pedais e com certeza evoluindo referencial timbrístico, continua achando o Fulldrive um grande pedal? Na praia dele tem algum melhor na sua opinião? Tenho um lovepedal eternity. É um baita TS mas muito ardido e pra mim não bate nem de longe o fulldrive..

Milton Morales

Olha, amigo, eu ainda acho o Fulldrive 2 um grande pedal... ironicamente, sempre gostei muito da opção FM, que oferece um timbre muito transparente e seco, coisa muito rara na época, e que não tem nada de TS... hoje, como bem disseste, existem muitas opções, mas penso que isso não tira os méritos desse pedal... se eu precisasse de um drive transparente e seco, provavelmente o Fulldrive 2 seria a minha escolha... não achei pedal melhor com essa característica... por outro lado, se quisesse algo na linha de um TS, eu provavelmente não pegaria ele não... atualmente o meu preferido, e que está no meu board, é o OD808 Boosted, da GF Pedals....

Unknown

Olá, você já experimentou usar este pedal com a distorção do amplificador? Como fica?
Abraço!

Milton Morales

André, o Fulldrive 2 é um excelente booster, justamente porque tem muitas opções... booster médio, estilo Tube Screamer; booster de volume; booster de drive mais transparente; enfim, são muitas possibilidades... ele tem um ganho baixo, menor que a maioria dos drives, o que significa que se procuras um booster para empurrar muito a distorção do amp., talvez não te atenda... de qualquer forma, isso se dá em poucos casos... de uma forma geral, ele atende muitos gêneros, do blues ao metal (eu toco sons mais pesados, por exemplo)... o que pega, normalmente, é que booster é algo muito pessoal, portanto, o negócio é testar sempre...

Postar um comentário

Página Anterior Próxima Página