Pretensa e lamentavelmente tenho de dizer que com o passar do tempo, adquirindo experiência em certas áreas, é cada vez mais difícil ser surpreendido, principalmente pelo acaso, ainda mais hoje, quando temos acesso à tanta informação com tamanha facilidade... pior ainda para quem não espera a informação chegar e vai atrás dela sistematicamente... para esse é ainda mais difícil que o acaso pregue uma peça... mas quando isso acontece, que espetáculo, não é verdade?...
... ainda pretensamente, me considero um desses do último caso, especialmente com relação à efeitos de guitarra... nada passa incólume por mim... digo, quase nada, graças à Deus, afinal, não fosse essa margem de erro, eu não teria a chance de ser surpreendido pelo acaso, como fui com o pedal do review de hoje...
... cabe uma história rápida antes de irmos direto à cereja do bolo? Claro que cabe sim... confio na paciência dos amigos... hehehe
... eu conheço o Vino Ferrari, dono da ‘baia” onde rola o NA CASA DO VINO (sim, temos de fazer uma nova edição, eu sei), há algum tempo... desde que começamos a trocar ideias nos idos dos áureos tempos do orkut, até os dias de hoje, quando fazemos isso em mesas de bar, uma coisa sempre ficou clara: eu era o cara que procurava timbres mais modernos, especialmente pesados, enquanto o Vino era o cara que curtia timbres o mais vintage possível; eu era o cara da distorção e dos simuladores de amps, enquanto ele era o cara dos drives e dos fuzzes, razão pela qual nossos papos sempre foram muito ricos, especialmente pra mim, que em determinado momento comecei a querer sacar mais daquilo que ele já sacava, justamente porque tinha mudado a perspectiva do meu som...
... dessa forma, ele sempre esteve mais atento à certas marcas, e, objetivando essa história, conhecia há algum tempo o trabalho do Ed Bonatto, “o” cara por trás da Ed´s MoD ShoP, de quem ele sempre fez as melhores referências... em determinado período eu estava buscando sonoridades clássicas de Marshall, ainda nem tanto de fuzz, e por isso não cheguei a ir atrás de mais informações sobre o trabalho do Ed, inclusive porque não tinha como testar alguns dos pedais dele...
... e assim a coisa foi até o final de dezembro passado, mesmo que nessa época eu já estivesse bastante interessado em fuzzes, e estivesse vendo isso com o Big, da Big Effects... aliás, até por essa razão não cheguei a testar os pedais do Ed, e essa foi, portanto, a brecha que dei para que o acaso, felizmente, me pregasse uma peça...
... e qual foi a peça? No final de dezembro o Vino me contata, dizendo que iria passar uns dias na praia, e me pergunta se eu não queria pegar o HeartBreaker para dar uma testada, já que eu também estava de férias nesse período, ou seja, teria tempo para testá-lo, coisa que não estava conseguindo fazer direito nem mesmo com os meus pedais... peguei o pedal, levei pra casa e, alguns dias depois, solito como nunca, botei as válvulas “no talo” e comecei a mexer na bagaça... e que bagaça, que grande surpresa e que feliz obra do acaso...
Enfim, a cereja do bolo...
A primeira impressão do pedal é muito boa... o Ed tem um trabalho visual muito interessante, muito bacana e de ótimo acabamento... aliás, se pegarmos toda a linha da Ed´s MoD ShoP, será possível verificar que o HeartBreaker OD segue um padrão visual que identifica a empresa... de uma forma geral, os pedais são muito bonitos, diga-se de passagem...
... a pintura é muito bem feita, os knobs seguem o padrão normalmente identificado como “Fulltone” e o tamanho da caixa tem a métrica similar a de um MXR tradicional, como o Microamp ou o Distortion+... internamente percebe-se um ótimo padrão de montagem, com componentes de ótima qualidade... portanto, é um pedal muito bem feito...
... o uso do pedal foge um pouco do usual, pois, além dos controles de VOLUME e GAIN, o HeartBreaker OD possui controles de TREBLE e BASS, e não o tradicional TONE... o HBOD (vou chamá-lo assim, a partir de agora) tem um nível de VOLUME muito bom, permitindo também o uso dele como booster, e com quantidade bastante razoável de variações de freqüências... o GAIN é muito versátil, limpando totalmente quando no zero (nas minhas guitarras, inclusive com captadores de saída alta, ele teve esse desempenho), e tendo uma saída muito proeminente, digno dos fuzzes dos anos 70, com o ganho no talo... acerca dos controles de tonalidade não vou me deter muito, justamente porque pedi para o Vino escrever sobre o pedal e ele realmente “me liquidou”, como se diz aqui no Sul: explicou isso de forma tão clara e didática que não será preciso eu nem me arriscar, pois certamente não farei melhor... ;]
... logo que liguei o HBOD, a primeira coisa que me veio à cabeça foi que tratava-se de um fuzz bem sutil... até por isso, certa feita, quando postei no grupo da Toca dos Efeitos, no Facebook, sobre minha excelente experiência usando o pedal, houve uma pequena discussão acerca da “natureza” dele, se era um overdrive ou um fuzz... aos meus ouvidos soava como um fuzz sutil... para outros soava como um drive... ao final, o Zé, da Vibe Guitars, nossa sempre grande apoiadora, definiu com propriedade e da forma como parece-me melhor entender o som o HBOD: “é um drive levemente fuzzeado”...
... a saturação dele, mesmo low gain, sempre tem um tempero de fuzz, mesmo que muito sutil... isso muda totalmente usando o ganho “no talo”, pois aí ele vira um fuzz sem sutilezas, ainda que não tenha nada a ver com um Fuzz Face ou mesmo com um Big Muff...
... para quem gosta de referências para entender o som do pedal, eu diria que ele fica entre o Eric Clapton dos anos 60/70 e boa parte da obra do Led Zeppelin... a vibe desse pedal é mais ou menos essa, embora ele ofereça muitas outras possibilidades, que dependerá basicamente do gosto do freguês...
... confesso que não cheguei a testar o pedal como booster por puro esquecimento... gostei tanto dele como drive/fuzz que só fui lembrar de testá-lo dessa forma quando tive de devolver o pedal pro Vino... felizmente, em contrapartida, o Vino não teve o mesmo lapso que eu, usou muito o pedal dessa forma e logo abaixo falará mais a respeito dele nessa função... portanto, só me resta falar dele como pedal de drive/fuzz...
... logo que liguei o pedal, como praxe, procurei timbres entre o levemente crunchado e crunchado, justamente porque procurava esse tipo de sonoridade e o Vino já tinha me dito que poderia encontrar no HBOD... para minha felicidade, o HBOD me deu exatamente o que procurava nessa seara: transparência, dedilhados definidos e uma “crocância” que somente com essa pitada de fuzz seria possível... em algumas regulagens de ganho, mais ou menos às 10hs, em especial, não precisei mais que alternar a dinâmica da minha palhetada para oscilar entre um timbre totalmente limpo e outro bastante rasgado e crunchado...
... aliás, uma das coisas que mais chama a atenção no HBOD é a dinâmica: em todas as minhas guitarras, com os mais diversos captadores, tive respostas bem diferentes... em poucos pedais senti tanto a diferença de sair da Les Paul e pular para a SG, por exemplo... ele é muito sensível à tudo, seja a dinâmica da palhetada, a intensidade do volume da guitarra, ou mesmo a um pedal que esteja antes dele como booster ou tone shaper...
... eu uso um BD-2 modificado como tone shaper, especialmente para dar um pouco mais de compressão e brilho ao timbre limpo... essas duas características são notoriamente sentidas no HBOD quando usado com o BD-2, tanto que dessa forma pude fechar um pouco mais o agudo dele e dar mais cara de drive ao pedal, ou seja, por conta da dinâmica e sensibilidade do HBOD, apenas usando o BD-2 tive como alternar respostas diferentes do pedal, obtendo texturas diferentes, inclusive na forma como ele satura, ficando menos fuzzy...
... por outro lado, tenho um SD-1 modificado (segundo especificações da MOD, é para deixá-lo parecido com o Fulldrive, da Fulltone), que enchia o HBOD de médios de forma mais determinante que o usual... é bem verdade que usando os controles de graves e agudos entre 10hs e 2hs o HBOD soa um pouco mais scooped, e isso facilita a entrada dos médios, mas além disso o que me chamou a atenção é que esses médios esculpiram de forma mais determinante o timbre que o usual em outros pedais... os médios desse SD-1 modificado são um pouco mais fechados que o do SD-1 original, e por isso sempre que usava ele com o HBOD conseguia timbres mais cheios, um pouco mais fechados, assemelhados, por incrível que possa parecer, a nuances do Box of Rock, da ZVEX, com o drive “no talo”... a vibe do HBOD não é de Marshall nem de amp. algum, mas faço essa observação para mostrar que o pedal é muito receptivo aos que estiverem antes dele... para ser honesto, conheci poucos pedais que se comunicam tão bem e se somam tão bem com outros drives/fuzzes como o HBOD...
... abusando um pouco mais do ganho, a partir das 14hs, chega-se a timbres relativamente bem saturados, mais scooped (pelo menos com os meus equipamento) e bem presentes... quando lembro do timbre mais saturado do HBOD, vem apenas uma música à minha cabeça: Whole Lotta Love, do Led Zeppelin... não sei por qual razão, se foi porque logo na primeira vez que usei mais ganho no pedal já saí tocando o riff dessa música, ou porque na época estava ouvindo bastante Led Zeppelin, mas seja por uma, ou outra, ou por qualquer outra razão, o fato é que, aos meus ouvidos, aquela música possui muito ou boa parte do spectro sonoro do HBOD com mais ganho... pode até ser uma trava da minha cabeça, não sei, e felizmente abaixo terá um vídeo para dirimir isso, mas o fato é que o HBOD, com o ganho a partir das 14hs, é puro Led Zeppelin... dessa forma creio que ficará mais fácil de sacar o que esperar do pedal nessa circunstância...
... afora Led Zeppelin, se ajudar, posso citar outras referências, que se aproximam, mas não estão, a meu ver, tão próximas, como Free, Yardbirds e ZZ Top... quem curte esse nicho do rock certamente vai ficar muito empolgado com o HBOD...
... contudo, como grande parte aqui sabe, eu sempre toquei em bandas voltadas para composição, e nem tanto covers, e por essa razão às vezes é difícil pra mim indicar referências... por outro lado, essa inclinação faz com que por impulso eu teste os pedais/efeitos em diversas circunstâncias, e fazendo isso com o HBOD, encontrei um gênero que entendo ser incrível pra ele: blues... e não necessariamente um blues mais pesado, com saturação de fuzz... falo, inclusive, de blues mais clássico... usando o HBOD com um single-coil de braço, toquei algumas músicas do SRV, por exemplo, com desempenho até mais interessante, ao meu ver, que os TSs que sabidamente ele usava... procurando uma linha um pouco diferente dessa, consegui timbres com menos médios para dar mais transparência, aumentar um pouco a compressão de definir as notas, especialmente as primas, muito na linha do que o Eric Clapton fazia nos anos 60...
... ainda, buscando outras sonoridades, mesmo que trate-se de um pedal que remeta à timbres mais vintages, consegui timbres muito interessantes na busca por referências mais modernas... por conta dessa pitada de fuzz que o HBOD tem, fosse em timbres mais crunchados ou mais pesados, e procurando adequá-los ao som de bandas mais atuais, achei que ele soou muito bem para tocar Kings of Leon e, especialmente, Arctic Monkeys (ficou lindo quando toquei Brianstorm)...
... portanto, não pense que a referência ao passado indique que o HBOD só se presta pra esse tipo de sonoridade, mesmo porque essas referências costumam ser as referências de muitos caras da atualidade... O HeartBreaker OD é um pedal muito versátil e, honestamente, uma das melhores coisas que passou pelos meus pés desde que comecei nesse vício chamado efeitos de guitarra...
E que venha a opinião do dono do pedal, com Vino Ferrari...
A primeira coisa que li sobre Heartbreaker foi o texto que o Ed usava em um fórum para descrever o pedal: “Overdrive old school com 3 transístores de silício com sons dos anos 60 e 70 que ajudaram a definir o som do rock 'n roll. De Link Ray a Jimmy Page passando por Clapton em Crossroads, temos um pedal de boost e overdrive leve a super saturado que é sensível a sua técnica, palhetada, volume da guitarra e dinâmico como um bom fuzz. Projetado com equalização baxandall é possível obter mid boost, mid scooped, flat e boost de frequencias individuais (treble e bass).” Óbvio que despertava uma grande curiosidade!
É válido recapitular do que se trata a tal “equalização Baxandall”! Tudo de uma forma mais simples e grosseira: vamos dividir tudo entre Equalização Passiva e Equalização Ativa. Equalização Passiva é normalmente encontrada em equipos vintage, equipos antigos e amplificadores de guitarra [normalmente!!!]. Eq passivo utiliza resistores, capacitores e indutores para SUBTRAIR o nível de algumas faixas de frequência. Um eq passivo não requer fonte de alimentação e o princípio de funcionamento é baseado na impedância de seus componentes. Como esse tipo de circuito só pode REDUZIR sinais é necessário ter algum tipo de amplificação após a equalização. Agora, para o design ativo mais simples ("ativo", neste contexto, significa que um circuito que amplifica suas frequências seletivas, de modo que nenhum nível é perdido como no passivo), é o criado por Peter Baxandall e batizado de Controlador de Tom Baxandall. O Controlador de Tom Baxandall tem um design simples e elegante, e qualquer fabricante de equipamentos teria que ser um pouco louco para querer fazê-lo de outra maneira. É o tipo de equipo certo para fazer o ajuste final do som de acordo com as preferências de cada um!
Resumindo: Equalização ativa Baxandall permite ajustes independentes de graves e agudos sem influência de um sobre o outro. Graves zerados e agudos acima das 12 horas e um treble booster começa a aparecer. E os médios? Também estão aqui, mas fixos. E como fazer para usar o danado para um midbooster? Zerando os pots de grave e agudo!
Enfim, pra que esse blá, blá todo? Para entender, e contextualizar, que não se trata de um pedal comumente encontrado por ai. Ele tem diversas particularidades. Seus controles não são, de forma alguma, simplórios e a interação dele com guitarra\captadores\outros pedais\amplificador é algo realmente incrível e merece um capítulo à parte. Para cada guitarra, para cada amplificador e suas diferentes combinações, ele reagiu de maneiras distintas.
Minha curiosidade sobre o pedal me levou a ter uma conversa pelo chat do Facebook com o criador da lata. Transcrevo o papo aqui:
Vino Ferrari: Ed. Tiro no escuro. Heartbreaker: alguma semelhança com o Overdrive Coloursound?
Eduardo Bonatto: Sim, ele é baseado no OCS! Achei que você sabia. Foi bem modificado, mas a essência é essa!
Vino Ferrari: Não sabia não, Ed. Estava ouvindo samples do Colour Sound e caiu a ficha! Pode me contar o que tu modificaste no projeto?
Eduardo Bonatto: Fiz algumas repolarizações, refiz os feedbacks, transistores diferentes, potenciômetro de gain antilog pra melhorar o curso de ação e uma ou outra coisa bem importante no som, mas eu não posso dizer!
Já tive a oportunidade de tocar em um Color Sound alguns anos atrás e o mix: timbre x dinâmica do pedal me marcou de determinada forma que, quando coloquei o Heartbreaker com gain no talo tive o insight de forma quase imediata. Mas aqui fica um adendo: o Heartbreaker de Ed Bonatto é mais dinâmico, porém, com menos ganho que o OCS.
Sobra a funcionalidade: ele joga – e muito bem – como booster antes de drives. O fato de poder brincar cortando\adicionando frequências, por si só, já é de grande valia. Some a isso a possibilidade de reduzir gain e apenas aumentar o volume do pedal (não esperem um booster limpo de 25dbs, por favor), que por consequência, aumenta a saturação – não como um tradicional booster limpo faria, obviamente ele adiciona a sua personalidade - do pedal subsequente....ou o charme da criatura: adicionando vozes, texturas de fuzz ao diminuir o controle de volume e adicionar gain do pedal! Sustain, definição e uma leve compressão foi o que ganhei no primeiro teste dele, como treble booster, do Big Muff Russo do Tito. Como midbooster de outros drives conseguiu dar o destaque na mix que pedais como os ‘TS Like’ conseguem (Não! Ele não parece um TS! Não façam confusão!), mas, como sempre, adicionando a sua personalidade marcante no timbre final.
No modo stand alone, não seria nada à lá muff ou fuzz faces. Nada de fuzzes lamacentos, gordos (Porém, nada magro!). No talo, minha melhor analogia estaria num Fuzz Face de germânio com o famoso “potenciômetro de volume voltadinho”. Uma certa crocância, um crunch que certamente será notado no vídeo que o Milton fez. Importante ressaltar que a dinâmica do pedal beira o absurdo. Lembra muito a facilidade que alguns amplificadores single ended saturados tem em limpar quando aliviada a mão da palheta.
Construção: O pedal é muito bem feito, tanto externa quanto internamente. Soldas bem feitas, circuito limpo e organizado. Quem teve a oportunidade de ver um pedal do Ed aberto sabe que não é qualquer coisa. Esteticamente ele chama muito a atenção. A pintura é muito bonita e o nome do pedal com a arte “escrito à mão” dá um charme bem bacana para o pedal e já virou marca registrada da Ed’s Mod Shop!
Minha constatação sobre ele? Um canivete suíço. Incrível a gama de timbres, utilidades e possiblidades que se pode extrair dele. Maaaas...realmente, acho que ele não é para todas as boards. Quem curte a vibe mais vintage, a função de ter que tirar o timbre na unha, texturas de fuzz, de treble booster... certamente irá se esbaldar nessa verdadeira máquina de timbres. Sempre lembrando, que apesar de toda essa áurea 60’s e 70’s, ele possui uma equalização ativa ;)
Abraços
Vino Ferrari
Finalizando...
Antes de finalizar, tenho de agradecer o Vino pelo belo review acima... eu o convidei num dia, e no outro ele já me mandou esse belo material... valeu, meu velho... ;]
... para complementar esse review, claro, segue abaixo um vídeo mostrando diversas facetas do HeartBreaker OD... tenho certeza que muita coisa abordada acima ficará mais clara com a audição do material desse vídeo... aliás, uma observação importante: como não cuidei como deveria o volume geral durante a gravação, o audio teve oscilações consideráveis e por isso optei por manter o volume mais baixo, evitando o uso de compressores, até para não maquiar o som do pedal... portanto, não estranhem se o volume ficar um pouco mais baixo que o usual...
... ainda, agradeço à todos por sempre estarem conosco... não percam a fé em nós... hehehe... o tempo está curto para atualizações mais constantes, mas, pelo menos, cá estamos com mais esse review... ;]
... aproveitando, reforço o convite para os amigos curtirem nossa página do Facebook em http://www.facebook.com/tocadosefeitos , e participarem do grupo da Toca no Facebook em http://www.facebook.com/groups/295567583788059...
.. e, claro, convido-os para seguirem nos acompanhando, que semana que vem será publicado um novo DICA DA SEMANA... ;]
Abraços...
4 comentários
Bacana o fuzz. Pretende fazer algum teste comparativo com o outro fuzz que vc tem? Não digo comparativo em qualidade, mas em função, já que imagino que pretende usar "fuzzes" diferentes no board (como eu tb).
Abs
Lelo
Lelo, lamentavelmente esse fuzz não é meu, portanto não teria como fazer qualquer comparação...
... contudo, pretendo sim mostrar como uso meus fuzzes e demais pedais no último capítulo daquela coisa que definiste como "coisa de louco" que é o meu DE TOCA EM TOCA... hehehe
Abraços!
Ah sim, verdade, mas veja, em se tratando de nós, guitarristas, a seção devia ser de "TOC em TOC" ahahaha, afinal todo guitarrista tem manias até que parecidas na hora de montar os boards! por isso achei engraçado quando vi os vídeos, não sou diferente (aliás, nenhum dos amigos da corja o são)...
:)
Abs!
PQP, queria ter tido essa ideia antes, chamar a seção de "TOC em TOC"... tu é muito gênio mesmo... hahaha
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